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Como implementar a LGPD na sua empresa em 2026

  • Foto do escritor: Mainsafe
    Mainsafe
  • 17 de out.
  • 3 min de leitura
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Entenda as etapas práticas para adequar sua empresa à LGPD e atender às novas exigências da ANPD como Agência Reguladora


A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já é uma realidade no Brasil desde 2020, mas a partir de 2026 o cenário muda completamente:com a transformação da ANPD em Agência Nacional de Proteção de Dados, o processo de fiscalização e sanções será mais ativo e abrangente.

Implementar a LGPD agora deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade estratégica e regulatória para empresas de todos os portes.


Entenda o que é a LGPD e por que ela importa


A LGPD (Lei nº 13.709/2018) tem como objetivo proteger os direitos fundamentais de privacidade e liberdade das pessoas, regulando como empresas e órgãos públicos tratam dados pessoais.


Implementar a LGPD significa adotar controles administrativos, técnicos e jurídicos para garantir que todo tratamento de dados — de um cadastro simples a um sistema CRM — seja realizado de forma lícita, transparente e segura.


Com a ANPD agora atuando como Agência reguladora, empresas serão cobradas não apenas por ter políticas escritas, mas por demonstrar governança efetiva.


Etapas práticas para implementar a LGPD em 2026


A adequação à LGPD pode ser dividida em cinco grandes etapas, que podem ser aplicadas a qualquer empresa, independente do porte.


Etapa 1 – Diagnóstico e mapeamento de dados (RoPA)


O primeiro passo é mapear todas as operações de tratamento de dados pessoais.

Isso inclui:


  • Quais dados são coletados;

  • Por que são usados;

  • Com quem são compartilhados;

  • E por quanto tempo são armazenados.


👉 No DPONOTE, essa etapa é automatizada pelo módulo RoPA, que ajuda a registrar cada tratamento, base legal e tempo de retenção, conforme modelo da ANPD.


Etapa 2 – Avaliação de riscos e controles (RIPD e LIA)


Após o mapeamento, é preciso avaliar riscos e identificar impactos sobre a privacidade.Aqui entram dois instrumentos fundamentais:


  • RIPD (Relatório de Impacto à Proteção de Dados) – exigido quando o tratamento envolve riscos altos;

  • LIA (Legitimate Interest Assessment) – quando a base legal escolhida é o legítimo interesse.


💡 O DPONOTE realiza RIPD e LIA de forma automatizada, com base nos modelos oficiais da ANPD, garantindo rastreabilidade e padronização.


Etapa 3 – Políticas e documentos obrigatórios


A empresa deve formalizar sua governança por meio de:


  • Aviso de Privacidade;

  • Aviso de Cookies e Consentimento;

  • Contratos com cláusulas LGPD;

  • Registros de Responsabilidade.


Esses documentos devem refletir a prática real da empresa, não apenas modelos genéricos.


A MainSafe apoia clientes na criação e auditoria dessas políticas conforme o setor e o grau de risco.


Etapa 4 – Nomeação do DPO (Encarregado)


Toda organização precisa indicar um Encarregado pelo Tratamento de Dados (DPO) — profissional responsável por interagir com a ANPD e titulares de dados.Esse papel pode ser exercido por um colaborador interno ou por meio de um serviço terceirizado (DPO as a Service).


A MainSafe atua como DPO terceirizado para diversas empresas, garantindo independência, especialização e conformidade documental.


Etapa 5 – Monitoramento contínuo e auditoria


A conformidade com a LGPD não é um projeto pontual, mas um ciclo contínuo de melhoria.É essencial monitorar incidentes, revisões contratuais e riscos residuais.


👉 O DPONOTE centraliza esses controles e gera relatórios automáticos de conformidade, servindo como evidência documental em auditorias da ANPD.


O papel da ANPD em 2026


Com status de Agência, a ANPD terá maior poder de fiscalização, normatização e sanção.Empresas que conseguirem demonstrar boa governança, controles e transparência terão menor risco de penalidades — inclusive na aplicação do art. 52 da LGPD.


💡 Por isso, a implementação deve priorizar registro e evidência, e não apenas políticas no papel.


Como começar hoje


Não é preciso esperar uma auditoria da ANPD para começar.A implementação pode ser gradual, com foco nas áreas mais críticas.


A MainSafe recomenda o seguinte plano inicial:


  1. Realizar diagnóstico de conformidade (gap analysis);

  2. Mapear tratamentos de dados pessoais (ROPA).

  3. Identificar riscos e elaborar RIPD/LIA;

  4. Treinar colaboradores e designar o DPO;

  5. Revisar políticas e fluxos internos.


Como a MainSafe e o DPONOTE podem ajudar




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